30/08/2010

Quando finalmente sabes que achas amar, quando acreditas que pode existir, quando estás pronto para o dizer! Tudo morre. Não tenho tempo para pensar, não tenho tempo para chorar, muito menos para ganhar magoa do que quer que seja, sinto-me fria, indiferente a sentimentos, indiferente ao amor. Sinto-me cada mais indiferente a ti! Voltaste-me a fazer acreditar naquilo que para mim tinha renascido das cinzas, tal como a fénix. Para quê? se a ias matar? ias pegar em água e apagar a pequena chama renascida sem dó! água gelada foi o que senti, frio, dor! tudo de mau, fez-me sentir gelada, quase morta. Pensei o quão estupida eu sou! Não tinha sequer feito o meu luto e tu apareceste com essa chama vermelha viva para me oferecer aquilo que eu queria, paixão, algo diferente de tudo, tu eras isso, diferente de tudo o que tinha, eras a minha fuga, o meu passaporte para as 2 horas de paz! eras um pouco de ... de alegria, de conforto, de casa! Esquece, esquece as palavras, esquece até agora tudo. Por favor esquece. Vamos esquecer os dois, foi só um adeus. Definitivo, é o melhor.

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