01/02/2009

Equilibrar-me .

Cheio de contradições, a revolta da cabeça que entra em guerra com o coração. A forca quer-me decapitar com um tiro de uma faca. Mata-me até, mas vou ser sempre mais eu que nunca. Não vou quebrar em momento algum.
O meu corpo e a minha alma, que eram um só, separam-se, fazem-me sofrer de bipolaridade.
Porque é que não me largas o espírito e me ficas com o corpo? Fica, não o quero, era um favor que me fazias
, leva-o.
Parece-te confuso? Pois, esse é o problema, a mim também, falo de sentimentos que não sei falar, sofro coisas que não sei sofrer, vivo sem saber
viver, perdi o equilíbrio, preciso de aprender a equilibrar-me.
Ensinas-me?

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